Hoje, 1º de agosto, é comemorado o Dia do Poeta da Literatura de Cordel.A literatura de cordel é um gênero literário popular escrito frequentemente de forma rimada, originado de relatos orais e depois impresso em folhetos. O nome “cordel” deriva da forma como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em cordas, cordéis ou barbantes.
Esta versão em quadrinhos do clássico cordel brasileiro, “A Batalha de Oliveiros com Ferrabrás”, é especial, entre outros motivos, por unir o talento do fundador da literatura de cordel no Brasil, Leandro Gomes de Barros, ao dos consagrados ilustradores Klévisson Viana, também poeta e editor, e Eduardo Azevedo. A dupla, num trabalho primoroso de pesquisa iconográfica, apresenta às novas gerações, incluindo alunos e professores, em um formato mais do que atraente, um dos melhores textos poéticos de Leandro, cognominado, no cordel, o “Primeiro sem Segundo”.
Nesta estória em versos de cordel, uma menina vai se banhar no riacho com umas amigas e lá perde o brinco que foi dado por sua avó. Ao voltar para casa dá falta do presente. Então, ela volta ao riacho na tentativa de reaver o brinco, mas é surpreendida pelo preto velho do surrão que a aprisiona. Para ganhar dinheiro, ele bate no surrão fazendo a menina cantar com voz que a todos comovia.
Nesta estória em versos de cordel, uma menina vai se banhar no riacho com umas amigas e lá perde o brinco que foi dado por sua avó. Ao voltar para casa dá falta do presente. Então, ela volta ao riacho na tentativa de reaver o brinco, mas é surpreendida pelo preto velho do surrão que a aprisiona. Para ganhar dinheiro, ele bate no surrão fazendo a menina cantar com voz que a todos comovia.
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